Frete a Frete: final de ano agitado para motoristas de VUCs

Cecílio Júnior – Iveco Daily 35S14, 2014, baú seco
Motorista autônomo, Cecílio Júnior, 63 anos, roda com sua Iveco Daily 35S14 ano 2014 transportando cargas secas, como pallets e caixarias. Ele atua principalmente na Baixada Santista, mas quando o frete escasseia, busca serviço por aplicativos e é agregado de uma grande transportadora. Recentemente, fez entregas em seis cidades do interior paulista. “A gente não pode ficar parado. O frete tá difícil, mas é o que sustenta a casa”, comenta.
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William Paz Franco – Ford Transit 2011, baú refrigerado
Com uma Transit 2011, que comprou zero quilômetro, William Paz Franco, 43 anos, presta serviço ao projeto Mesa Brasil do Sesc, recolhendo e entregando doações de alimentos e produtos de higiene. Ele é de São Paulo, região de Interlagos, e circula por cidades próximas à capital, baixada e interior, fazendo coletas em mercados e entregas diretas a instituições. “A gente sai cedo, coleta frutas, verduras e secos, e até o meio-dia já tá entregando. É um trabalho que faz bem pra quem recebe e pra quem dirige”, diz o motorista.

Wesley dos Santos Lins – Fiat Doblò Cargo 2016
Natural de Guarulhos, Wesley dos Santos Lins, 34 anos, trabalha como autônomo com sua Fiat Doblò Cargo 2016. Ele transporta principalmente cosméticos na capital paulista e região metropolitana. Já rodou o interior, mas hoje se mantém em rotas curtas por não ter rastreador. “Gosto de estar na rua e de fazer meu próprio horário, mesmo que nem sempre dê pra escolher o serviço”, conta. O sonho agora é subir de categoria: “Um dia quero ter uma Sprinter ou uma Iveco furgão.”

Magno Marcelo Lotério – Iveco Daily 35S14, baú seco e refrigerado
Com 15 anos de estrada, Magno Marcelo Lotério, 51 anos, dirige uma Iveco Daily 35S14 equipada com baú seco e refrigerado. De São Paulo, encontramos ele descarregando produtos da Tramontina em um Shopping, mas ele também entrega alimentos perecíveis, como massas e peixes, atuando tanto na capital quanto no litoral. Conta com o apoio do ajudante Rafael para dar conta das entregas. “A gente vai aonde tiver carga. O segredo é cuidar do caminhão e manter o ritmo, mesmo com os desafios”, afirma.
