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Linha de sensores de oxigênio da Marelli Cofap é ampliada

Linha de sensores de oxigênio da Marelli Cofap é ampliada

Reforçando sua presença no mercado de reposição, a linha de sensores de oxigênio da Marelli Cofap é ampliada com cinco novos códigos Magneti Marelli. O catálogo dos sensores de oxigênio para injeção eletrônica tem expansão para garantir uma maior cobertura de frota.

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Linha de sensores de oxigênio da Marelli Cofap é ampliada

Os lançamentos de sensores de oxigênio Magneti Marelli abrangem as seguintes aplicações:

  • 50204402 – Chevrolet Blazer 4.3 V6, a partir de 1999; Chevrolet S10 4.3 V6, também a partir de 1999 e Chevrolet Montana 1.8L 8V (MPFI), a partir de 2004
  • 50204702 – Universal Planar
  • 50204802 – Chevrolet Celta 1.0 1.0L MPFI, a partir de 2006; Chevrolet Celta 1.0 VHC, a partir de 2006; Chevrolet Classic 1.0 VHC-E, de 2009 a 2010; Chevrolet Meriva 1.4 MPFI Econoflex, a partir de 2006; Chevrolet Montana 1.4 MPFI Econoflex, a partir de 2006 e Chevrolet Prisma 1.4 MPFI Econoflex, a partir de 2002
  • 50204902 – Volkswagen Gol GIII 1.0L, a partir de 2003; Volkswagen Gol IV 1.0 Total Flex, a partir de 2005; Volkswagen Golf IV 2.0L, a partir de 2002; Volkswagen Kombi 1.4 Flex, a partir de 2006 e Volkswagen Polo 2.0 Flex, de 2002 a 2006
  • 50204102 – Alfa Romeo 147 2.0 16V, a partir de 2000; Alfa Romeo 156 2.5 24V – 2.0 16 V, de 2002 a 2005; Fiat 1.0 16V, de 2000 a 2003; Fiat 1.3 16V MPI, de 2000 a 2003; Fiat Siena 1.0 16V MPI, de 2000 a 2003; Fiat Siena 1.3 16V MPI, de 2000 a 2003; Chevrolet Blazer 2.4 MPFI, a partir de 2007; Chevrolet Corsa 1.0 VHC, de 2005 a 2008; Chevrolet S10 2.4 MPFI, a partir 2007; Chevrolet Vectra 2.0 Flexpower, de 2009 a 2010; Chevrolet Zafira 2.0 Flexpower, a partir 2008

Manutenção preventiva

Segundo a engenharia da Marelli, o sensor de oxigênio é imprescindível no controle de emissões de gases poluentes e seu bom funcionamento tem influência direta na economia de combustível. Sua função é medir a concentração de oxigênio nos gases gerados pela queima do combustível no motor. O elemento responsável pela leitura no sensor é o óxido de zircônio que, submetido a altas temperaturas, torna-se capaz de comparar a concentração de oxigênio presente no ar de referência com o oxigênio presente nos gases do escapamento do veículo. Essa informação é enviada à central eletrônica, que determinará a quantidade adequada de combustível a ser injetada.

Nos veículos com tecnologia flex fuel, a informação gerada pelo sensor de oxigênio auxilia o módulo de injeção a identificar qual o tipo de combustível está sendo utilizado pelo veículo.

Importante frisar que o sensor de oxigênio não necessita de ajustes ou regulagens ao longo de sua vida útil, porém, alguns sinais alertam para a manutenção. Um deles é a luz de injeção eletrônica acesa no painel. O mau funcionamento do sensor pode danificar outros componentes do sistema e, por isso, é imprescindível o exame em revisões e a troca quando for necessário.

Outros sinais de alerta são aumento do consumo do combustível, perda de potência, dificuldade de dar a partida e problemas com a marcha lenta, que também podem ser sinais de danos nos sensores de oxigênio ou o acúmulo de impurezas devido ao uso de combustíveis adulterados.

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