Para conseguir mais performance e proteção, a Mobil lança lubrificante mais tecnológico para motor a diesel, o Mobil Delvac Evolution, que atende a máxima norma técnica API CK-4, uma especificação que aponta o que há de mais moderno em óleos lubrificantes, trazendo ao país uma nova tendência internacional.
O novo lubrificante substitui o Mobil Delvac Euro 5 (API CJ-4) e tem o objetivo de oferecer ao transportador brasileiro um produto com performance otimizada e mais benefícios aos veículos pesados, que rodam com motores à diesel.
A marca explica que o Evolution está disponível na viscosidade 15W-40, com embalagem de 20 litros e tambor de 200 litros, O lubrificante promove um balanceado sistema de aditivo e uma combinação com alta qualidade de óleos bases que trabalham em conjunto para proteger os componentes críticos do motor, estendendo sua vida útil.
Para proteger o investimento dos caminhoneiros e transportadores, o Mobil Delvac Evolution ajuda a prevenir quebras de motores, reparos inesperados e tempo de inatividade, além de manter o equipamento em total condição de funcionamento e bom desempenho. O lançamento é aprovado pelas mais importantes montadoras do setor e está de acordo com os requerimentos das principais especificações e dos líderes da indústria.
“Em comparação ao produto descontinuado, Mobil Delvac Euro 5 (API CJ-4), o Mobil Delvac Evolution (API CK-4) traz 80% de melhora no controle de viscosidade em alta temperatura, 20% de melhora na proteção contra desgastes (50% a mais do que o requerido pela norma) e 50% de melhora na resistência a oxidação, o que garante maior vida útil do óleo”, explica Roberta Maia, gerente de marketing da Mobil.
O novo óleo ainda cria uma camada lubrificante que anula o contato das partes dos motores que sofrem mais desgastes, o que contribui para prolongar a vida de peças importantes para o motor e evitar manutenções não planejadas.
Tais características proporcionam ao veículo o controle na manutenção de custos, melhora na eficiência do motor, aumento da vida útil tanto do motor como do óleo, além do controle excepcional de fuligem e viscosidade.
Como funciona a regulamentação?
Por meio da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), a legislação brasileira exige que os óleos lubrificantes apresentem classificações como a API (American Petroleum Institute), que aponta a qualidade dos produtos, e a SAE (Society of Automotive Engineers), que informa o tipo de viscosidade. Portanto, essas siglas existentes nos rótulos das embalagens não são meramente ilustrativas, pelo contrário, elas são essenciais para identificar o produto e assegurar o desempenho oferecido.
Para conquistar cada um desses certificados é necessário que o óleo cumpra uma série de requisitos e critérios pré-estabelecidos que determinam o tipo e a qualidade do produto, por isso são tão importantes. Essas especificações também norteiam o consumidor na escolha adequada do lubrificante e estão presentes no manual do fabricante do veículo, com a finalidade de indicarem a norma ideal para cada motor.
No caso da certificação API, há uma divisão em duas subcategorias: “C”, para veículos com combustão espontânea, como os de motores a diesel, e “S”, destinada a veículos com combustão interna, como os de motores a gasolina, etanol e GNV. A letra que acompanha o “C”, por exemplo, diz respeito à tecnologia e o desempenho dos lubrificantes, e aumenta de acordo com a ordem das letras do alfabeto.
O máximo encontrado no mercado para veículos à diesel era o “CJ” e hoje a Mobil Delvac traz o “CK”. Assim, quanto mais próxima a letra for do “K”, melhor será a qualidade do lubrificante. Pela nova regulamentação da ANP, a classificação mínima a partir de 2017 é a “CH”. Mais informações: http://mobil.moovelub.com/pt-br/veiculos/caminhao.