Reforçando sua linha de lubrificantes, Mobil Super Moto celebra Dia do Motociclista nas redes sociais com uma série denominada Heróis do Destino. O Dia Nacional do Motociclista é celebrado hoje, dia 27 de julho.
A série vai destacar diferentes histórias reais que retratam como as pessoas se movimentam em direção às suas conquistas e qual o papel dos lubrificantes Mobil ™ nessa jornada.
Uma das histórias em destaque, mostra a paixão pela moto de Orlando Padilha, motoboy de São Paulo, que desde os 14 anos já trabalhava na garupa de uma moto como entregador em uma pizzaria e segue exercendo a função desde então. Nas horas vagas, Landinho, como é conhecido, é voluntário atendendo pessoas em situação de vulnerabilidade social no centro da cidade de São Paulo e visita crianças internadas em hospitais da cidade vestido de palhaço.
“Motoboy é uma profissão como outra qualquer, que merece respeito por se expor ao risco o tempo todo. Já o trabalho social, é lição de vida e meu combustível para lidar com o stress do dia a dia. Ao invés de ajudar as pessoas, são elas que me ajudam”, esclarece.
O peso de uma moto de alta cilindrada não intimidou a Larissa Machado, empreendedora e motociclista de Fortaleza. A dificuldade de estacionar nas ruas da cidade onde trabalha, fez com que a motocicleta se tornasse uma alternativa de locomoção que a conquistou imediatamente, “Eu achei que iria escolher a moto, mas na verdade, ela me escolheu. Pilotar é heroico e corajoso, é o preço da liberdade que muita gente não aceita por medo, mas acredito que esse sentimento não deve ser alimentado. A moto mudou meu universo e hoje sou mais feliz”, afirma Larissa.
Para Marcelo Perez, advogado e motociclista de São Paulo, a motocicleta é sinônimo de liberdade e símbolo de uma conquista: a compra da sua primeira moto, aos 18 anos. Andar de moto pode ser algo prazeroso, mas também tem os seus riscos. Acidentes com motociclistas podem ser frequentes e muitas vezes eles precisam utilizar os hemocentros. Pensando nisso, Perez criou o ‘Trem vermelho’, grupo que reúne motociclistas para colaborar com o abastecimento dos bancos de sangue.
“A moto é meu meio de transporte e meio de trabalho. A ideia do ‘Trem vermelho’ nasceu da necessidade de cumprir com nosso papel social a partir da doação espontânea de sangue. Meu maior sonho hoje é me dedicar ao motociclismo e a causa da doação de sangue”, esclarece.