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ZEN ensina como identificar peças originais das falsificadas

ZEN ensina como identificar peças originais das falsificadas

Em combate a pirataria, a fabricante de autopeças ZEN ensina como identificar peças originais das falsificadas. De acordo com a empresa, em média, três de cada quatro veículos saem da linha de montagem com peças originais da marca. Já na reposição, os componentes além de exportados para mais de 60 países, cobrem até 95% da frota nacional.

Em ambos os segmentos, os produtos são comercializados sob uma única marca, a ZEN. “A força que o nome traz não deixa dúvidas sobre sua tradição e qualidade, amplamente reconhecidas pelo mercado. Por essa razão, recomendamos sempre que o cliente fique atento à nossa comunicação visual e ao nome de nossa marca, que é única, tanto para o mercado original, quanto o de reposição”, alerta Acacio Freitas, supervisor de Marketing Estratégico da ZEN.

Para facilitar a identificação, todas as embalagens possuem o logo ZEN destacado com a marca registrada, a inscrição “Made in Brazil”, seguida de site e telefone da empresa; endereço na cidade de Brusque (SC) e CNPJ, além do código da embalagem ZEN impresso na tampa – 103.00XX-2.

Nos produtos, como a família de impulsores de partida, carro-chefe da marca e com mais de mil peças no portfólio, é importante notar a marcação: logo ZEN, código com quatro dígitos, data de fabricação e a inscrição “Made in Brazil”.

“Por ser líder de mercado, a ZEN sofre muitas falsificações. A empresa mantém a marca registrada em diversos países e combate à pirataria no mercado desde o início de sua história, mas, infelizmente, é muito difícil obter controle total sobre tudo o que é comercializado”, explica o supervisor.

“É mais vantajoso investir em peças com garantia de fábrica reconhecidas pelas montadoras. Arriscar em um item com procedência duvidosa, que pode ter sido originado de peças usadas ou mesmo desgastadas, pode comprometer o sistema do veículo e fazer com que o reparo saia muito mais caro do que a compra do componente original, prejudicando, e muito, o seu bom funcionamento”, ressalta o executivo.

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